Exemplos a seguir
A Obra do Padre Américo
- Categoria de topo: O Amigo do Povo
- Categoria: Actualidade
- Publicado em sexta, 08 agosto 2014 11:08
- Escrito por Miguel Cotrim
Precisamos de dar um sentido à vida
- Categoria de topo: O Amigo do Povo
- Categoria: Testemunhos Vivos
- Publicado em segunda, 04 agosto 2014 11:13
- Escrito por M.V.P.
A generosidade de uma criança
A tendência natural das pessoas é serem egoístas. E se não forem educadas a repartir com os outros, isso poderá ser um problema futuro na relação com os demais. Um exemplo disso é a dificuldade de fazer as partilhas dos bens deixados pelos pais. Por isso vemos tantas vezes irmãos zangados por causa das partilhas. É bom que os educadores habituem as crianças a repartir com os que não têm ou a darem o que não lhes faz falta. Dar brinquedos ou roupas que já não usam é um bom meio de educar à generosidade. Alguns jornais trouxeram há dias a notícia de um menino americano de oito anos que doou todo o dinheiro que recebeu dos seus familiares e padrinhos pela sua Primeira Comunhão a um refeitório que atende pessoas pobres. E o menino explicou que o fez em resposta ao pedido do Papa Francisco de ajudar os mais necessitados. |
Alex Trindad, que está no terceiro ano do ensino fundamental da escola Lehigh County, doou os 465 dólares que recebeu pela sua Primeira Comunhão à Cozinha Ecuménica em Allentown, estado da Pennsylvania.
A mãe de Alex, que escreve num blog chamado Filling my Prayer Closet, explicou que seu filho "gosta muito do Papa Francisco" e "achou que tinha que dar todo o seu dinheiro da Comunhão aos que passam fome".
"Se nós não alimentarmos os pobres e os famintos, então quem o fará, mãe?", disse o menino a sua mãe.
Perguntado sobre seu acto de generosidade, Alex Trindad disse ao canal de TV local WFMZ que "o Papa Francisco disse que temos que alimentar os pobres. E eu sinto-me bem porque agora todos podem comer".
A doação de Alex permitiu alimentar por um dia e meio 350 pessoas que tiveram oportunidade de conhecer o menino, a quem aplaudiram alegremente pela sua obra de caridade.
M. V. P. in O Amigo do Povo
Catequista dos pais
Terminou mais um ano de catequese. Muitos catequistas sentirão que o seu esforço foi um trabalho que valeu a pena. Outros – penso que poucos – acharão que foi inútil ou quase.
Hoje não é fácil falar das coisas espirituais. Mas o nosso mundo precisa que se semeie muito trigo, porque o joio aparece em todo o lado.
E há belos exemplos de que vale a pena semear a palavra de Deus. Conheci vários moços que parecia não ligarem nada ao que se dizia na catequese. O seu comportamento era mesmo perturbador. E depois de amadurecerem tornaram-se cristãos exemplares.
O caso que para aqui trago hoje é diferente. Um moço que deu nas vistas logo nos primeiros anos pela seriedade com que vivia as sessões de catequese. O problema era que raramente ia à Eucaristia. E o catequista, dando-se conta disso, chamou-o à atenção. E foi ele mesmo catequista dos pais.
Tratava-se de um casal que pouco ligava às coisas de Deus e da Igreja. E o miúdo teve uma conversa com os pais:
– Se não me deixam ir à Missa também não vou à catequese.
– Tens de ir à catequese porque nós também fomos, quando éramos da tua idade.
– Mas a catequista disse-me que era obrigatório ir à Missa.
– Quem manda em ti somos nós, não é a catequista.
Chegado o próximo domingo, o miúdo diz ao pai:
– Se não me deixa ficar para a Missa, escusa de me levar à catequese.
E o pai conversou com a mãe e resolveram deixar ficar o miúdo até ao fim da Eucaristia. Uma vez por outra, os pais começaram a ir também. Resolveram confessar-se e acompanharam o filho na primeira comunhão. Atrás da Missa veio a oração. E, agora crescido, são os pais a lembrá-lo que faltar à Eucaristia é um pecado grave.
M. V. P.(in O AMIGO DO POVO)